Google cancela programa de venda de publicidade em jornais.

Empresa diz não estar faturando o suficiente com esse serviço.
Print Ads levava anunciantes do Google para o meio impresso.

O Google cancelará um programa de venda de publicidade em jornais porque não está faturando o suficiente. A decisão representa um revés para os esforços da empresa de expandir sua expertise publicitária a outros meios.

O Google cancelará o programa Print Ads em 28 de fevereiro, anunciou a empresa em seu blog. O serviço, criado dois anos atrás, tinha por objetivo ajudar os jornais a ganhar dinheiro ao convencer anunciantes do Google a expandir suas atividades para o meio impresso.

“Não estávamos causando impacto nos jornais parceiros, como fonte de receita, de modo que decidimos concentrar nossos esforços em como realizar essa missão de maneira rápida e efetiva utilizando ferramentas on-line”, disse Brandon McCormick, porta-voz do Google.

Os clientes do Print Ads que tiverem reservado campanhas podem continuar colocando anúncios até 31 de março, informou o Google em seu blog.

  ‘Raro fracasso’

Para a empresa, que construiu sua fenomenal reputação com base em seu domínio dos negócios de publicidade on-line, encerrar o programa constitui um raro fracasso.

O Google e os jornais estão enfrentando um mercado publicitário desfavorável, exacerbado pela crise financeira mundial. A empresa, uma potência no mercado publicitário que vem expandindo seu alcance enquanto a mídia impressa tradicional perde terreno, anunciou na semana passada a demissão de cem recrutadores de pessoal e o fechamento de três escritórios de engenharia.

As vendas de publicidade dos jornais em papel foram de US$ 42,2 bilhões em 2007, ante um pico de US$ 48,7 bilhões em 2000, de acordo com a Newspaper Association of America.

“Até mesmo uma empresa jornalística pura encontra dificuldades para sobreviver nesse mercado; para o Google, não existem oportunidades materiais de receita em curto prazo”, disse Sandeep Aggarwal, analista da Collins Stewart que cobre o grupo.

Um porta-voz do Google não informou quanto dinheiro a empresa e seus parceiros jornalísticos esperavam ganhar com o programa Print Ads.

 

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Troca de operadora com manutenção de número chega a cinco novas regiões.

Estados de Ceará e Maranhão estréiam serviço em duas regiões cada um.
Em Santa Catarina, portabilidade chega à capital Florianópolis.

O recurso da troca de operadora com manutenção do número telefônico – a cahamda portabilidade – chega nesta segunda-feira (17) a cinco novas regiões do país. Segundo a segundo a ABR Telecom, entidade administradora do serviço, são mais 10,5 milhões de pessoas que aderem ao sistema.

De acordo com a entidade, o serviço faz sua estréia em dois estados; No Ceará, passam a ser atendidas as regiões de Fortaleza (DDD 85) e Juazeiro do Norte (DDD 88). No Maranhão, as regiões que passam a contar com o recusão são a capital São Luis (98) e Imperatriz (99).

Além disso, o serviço também se inicia em Florianópolis, região de DDD 48. Em Santa catarina, a portabilidade já havia sido disponibilizada em outras regiões.

Com as novas áreas São nove as capitais do Brasil em que os assinantes de serviços de telefonia móvel e fixa terão acesso ao serviço. Segundo a ABR Telecom, Ele já está disponível em Campo Grande (MS), Goiânia (GO), Vitória (ES), Teresina (PI), Natal (RN) e Rio Branco (AC).

  Extensão do serviço

De acordo com a entidade, 22% dos brasileiros já contam com o recurso desde 1o de setembro. O processo estará completo até 2 de março, quando todo o Brasil estiver atendido.
Segundo a Base de Dados de Referência da ABR Telecom, 71.276 usuários de telefonia fixa e móvel solicitaram troca de operadora com manutenção do número até 13 de novembro.

Desse total, 60% (42.833) referem-se a solicitações de usuários de celular e 40% (28.443) de telefonia fixa.
 

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Microsoft: Versão beta do Windows 7 chega ainda em outubro.

O sistema operacional sucessor do Vista para desenvolvedores será apresentado a participantes do evento da Microsoft.

A Microsoft confirmou ontem, quarta-feira (24/09), que uma versão beta prévia do sistema operacional Windows 7 – sucessor do Vista a desenvolvedores – será apresentada aos participantes da Professional Developers Conference (PDC), em outubro.

O blogueiro Dan Fernandez, da Microsoft, evangelista de desenvolvedores e plataformas na companhia, disse que cada participante da PDC receberá um USB 2.0 externo de 160 GB com uma versão pré-beta do Windows 7.

Ainda não há informação oficial sobre o lançamento da primeira versão beta do novo Windows. A Microsoft disse que planeja lançar a versão final do Windows 7 em janeiro de 2010.

A companhia informou que Steven Sinofsky, vice-presidente sênior do grupo de engenharia de Windows e Windows Live fará uma apresentação em 28 de outubro no segundo dia do evento que será realizado em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Fernandez também informou que o Windows 7 será apresentado em 21 sessões para detalhar aos participantes as melhorias no sistema operacional, incluindo kernel, rede, hardware, dispositivos e interface para o usuário.

As sessões sobre o Windows 7 cobrirão tópicos como eficiência de consumo de energia, sistemas gráficos, aplicações de comunicação, documentos e impressão, convergência, novas APIs, visualização e organização, novas APIs gráficas e de texto e destaques do design do sistema operacional.

n/d

VEJA O VÍDEO NO LINK ABAIXO
http://windowsvistablog.com/blogs/windowsvista/archive/2008/05/27/microsoft-demonstrates-multi-touch.aspx

 

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Call center deverá atender em 60 segundos, diz a lei!!

SÃO PAULO – Apesar de apelos, ministério manteve regras duras para disciplinar atendimento por call center no Brasil.

O ministério da Justiça decidiu manter as regras rígidas aprovadas em julho que disciplinam o atendimento em call centers. Entre os itens impostos às empresas, o mais polêmico é o que limita a espera dos usuários na linha a no máximo um minuto.

Todos os serviços regulados, como energia elétrica, telefonia, TV por assinatura, planos de saúde, aviação civil, empresas de ônibus, bancos e operadoras de cartão de crédito deverão se adequar à medida.

Uma pequena exceção permitirá que bancos demorem até 90 segundos para atender o usuário. Mas isto só será permitido em datas como uma segunda-feira após feriado prolongado. O ministério considera “início do atendimento” quando um operador humano – não uma gravação – atender o usuário. Empresas de TV por assinatura com menos de 50 mil assinantes ficam fora da regra.

A nova lei vale a partir de primeiro de dezembro e quem desobedecê-la poderá ser receber multas com valor entre R$ 200 e R$ 3 milhões.

Outra regra diz que, ao pedir o cancelamento de um serviço, o usuário deve ser prontamente atendido e não enviado a serviços de retenção, departamentos que tentam convencer o cliente a manter seu contrato.

As companhias afetadas devem, ainda, ter um único telefone para resolver todas as queixas e não pedir para o cliente ligar para outro número em função do tipo de solicitação que ele fizer.

O call center, diz texto do decreto, deverá criar um registro com o histórico de pedidos do cliente, evitando que o consumidor precise contar seu problema inúmeras vezes para diferentes atendentes.

A proposta diz também que o consumidor não deve ser obrigado a fornecer dados pessoais quando estas informações não tiverem nenhuma relação com a queixa prestada.

As empresas afetadas terão prazo máximo de cinco dias úteis para responder aos pedidos dos clientes e, caso solicitadas, deverão enviar uma cópia, por escrito (pode ser por carta ou e-mail), do histórico de reclamações que o cliente fez.

só gostaria de ver, qual saída essas empresas vão tomar, para dificultar e burlar algum parâmetro da lei, quem sofre com isso no final é o consumidor que paga o salário do callcenter e aindaé mal atendido. E se todos cancelassem? será que um boicote por exemplo não iria adiantar? bom ai uma dica e você pessoa física, peça seu direito.

Vamos aguardar até 1 de dezembro e tentar ver se a lei funciona!

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Anatel não pretende regular acesso à web via rede elétrica

Modelo de negócios desse tipo de conexão será definido pelas empresas.
No entanto, agência quer regulamentar as faixas de freqüência.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) quer regulamentar os equipamentos e as faixas de freqüência em que a internet pode trafegar pela rede elétrica, mas não pretende ditar regras sobre o modelo de negócios dessa nova opção de conexão.

A informação foi dada por Plínio de Aguiar Júnior, conselheiro da Anatel, ao participar do seminário Concentração & Concorrência.

A agência colocou o assunto em consulta pública por 30 dias, período encerrado nesta terça-feira (30). Foram recebidas 445 contribuições, que serão agora analisadas pela área técnica da agência e depois pelo conselho diretor.

O uso da infra-estrutura de rede elétrica para a conexão à internet é conhecida no setor pela sigla PLC, de power line communication. O modelo já foi alvo de testes em várias regiões do Brasil, como uma opção em áreas onde outro tipo de tecnologia não esteja disponível.

Como explicou o conselheiro aos jornalistas, a consulta “é uma parte mais técnica, mais ligada à certificação dos sistemas para homologação da Anatel”. A agência quer assegurar o bom uso do espectro e a eliminação de interferências.

Segundo ele, a opção de acesso à internet pela rede elétrica “começa a ficar viável”, mas a agência “não vai regular o modelo de negócios”. De acordo com Aguiar, “qualquer um vai poder fazer”, bastando pedir uma licença de telefonia fixa ou de comunicação multimídia.

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Justiça proíbe ex-funcionário de divulgar dados desviados por e-mail

Ele enviou 463 documentos para conta pessoal, antes de pedir demissão.
Por contradição em audiência, ele também terá de pagar multa à empresa.

A 4ª vara do trabalho de João Pessoa, na Paraíba, proibiu um ex -funcionário da companhia de bebidas Ambev de divulgar informações confidenciais da organização desviadas por ele via e-mail. A decisão judicial é de março, e o caso teve desdobramentos no início de setembro.

O homem, empregado de abril de 2001 a agosto de 2007, foi acusado de usar seu correio eletrônico corporativo para enviar 463 arquivos confidenciais para sua conta de e-mail pessoa, dias antes de trocar a empresa por um concorrente do mesmo setor. Caso descumpra a decisão de março, terá de pagar R$ 100 mil para cada informação divulgada. Cabe recurso.

No início de setembro, depois da proibição da divulgação dos dados, o Tribunal Regional do Trabalho da 13ª região ainda condenou o réu a pagar multa de 1% e ainda 5% de indenização à companhia, tudo sobre o valor da causa. Isso porque, depois de dizer que havia apagado todos os arquivos, ele confirmou em uma audiência que ainda tinha os documentos.

“A empresa desconfiou do ex-funcionário por causa da quantidade de arquivos enviados, pouco antes de ele pedir demissão”, disse ao G1 o advogado Rony Vainzof, sócio do escritório Opice Blum.

A companhia procurou a Justiça e foi então cumprido um mandado de busca e apreensão na casa do suspeito, para apreender equipamentos eletrônicos que pudessem comprovar a existência dos documentos em seu poder.

Danos morais

Depois da operação, o ex-funcionário entrou com um pedido de indenização de danos morais no valor de R$ 200 mil, alegando invasão de domicílio e violação de correspondência. O pedido foi rejeitado, sob argumento de que o mandado judicial foi cumprido por oficiais de Justiça e que o monitoramento de conta de e-mail corporativo não viola a Constituição Federal.

Segundo a Justiça, o suspeito enviou os e-mails com os arquivos confidenciais no mesmo dia em que disse ter sido convidado para assumir o novo emprego na empresa concorrente.

 

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