Trip Cult faz lançamento do seu site com duas super festas.

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Duas festas marcam o lançamento do site Trip Cult neste final de semana, nesta Sexta dia 16 na Boa te MOA e no Sábado dia 17 de Julho, o agito será na Luna Porto Design, que terá no pub Vagner Moura e banda e na disco, o DJ residente Cryss e os Djs Niclolas Tamer, na badalada festa El Matador e Danrley, que após carreira de goleiro arora também detona nas pistas de dança. Paulo Charmaund responsavel pelo site juntamento com a PluGzOne e Chip7, Apresenta diversas novidades, seção entrevista a conceituada fotógrafa de surf, skate e moda, Manuela D’ Almeida, e na seção Colirio a modelo jennifer Tavares, com fotos de Jeff Munchow e produção da Ui Produtora e 3 Gurias.

O Lançamento Total do site ocorre no dia 17 na segunda festa. Acessem no dia : www.tripcult.com.br

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A TV interativa chegou, mas pra que ela serve mesmo?

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Há algumas semanas, a Sony liberou uma atualização habilitando o Ginga (ou seja, o Middleware usado para interatividade na TV Digital brasileira) nas suas TVs da “linha 2010″.

No exterior, ela é considerada um fiasco, mas será que por aqui a história se repete?

 

Uma curiosidade: logo após a atualização, o Ginga estava desativado. Primeiro era necessário ir nas configurações da TV e ativá-lo. Além da opção de ativar/desativar a interatividade, é possível escolher se os aplicativos serão iniciados automaticamente ou não. Caso o “auto-início” não esteja habilitado, ainda é necessário, ir no menu de opções, selecionar “Aplicações Interativas” e então escolher qual aplicativo você quer iniciar. E depois disso você tem que esperar, esperar, esperar…. Como os aplicativos são transmitidos “em carrossel” junto com o sinal da emissora, a TV tem que esperar até que ele seja transmitido novamente para conseguir iniciá-lo.

Então aparece algum ícone na tela, convidando o espectador a apertar o botão central (geralmente chamado “Ok”) do controle para iniciar a aplicação. Acho que para o “Homer Simpson”, toda essa via sacra é bem complicada. Se esse for o padrão para as TVs assim que saem da caixa muita gente nem saberá o que é interatividade…

Aqui em São Paulo, três emissoras estão com a interatividade habilitada: SBT, Globo e Band.

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De todos, o do SBT é o mais simples: mostra algumas manchetes, destaques da programação e promoções (estes dois últimos ainda aparecem em branco). Além disso, oferece uma enquete.

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O da Globo, que tem a Copa do Mundo como tema, é mais elaborado. Mostra a tabela de jogos, a escalação das seleções que jogam no dia e a tabela de classificação. Também oferece uma enquete e um “bolão interativo”, que supostamente premia quem acertar o placar do próximo jogo.

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O da Band, também da Copa do Mundo, é o mais completo: Mostra dados da seleção brasileira (estatísticas, história e jogadores) e da Copa no geral — essa com informações da rodada, das seleções (inclusive o perfil de todos os jogadores) e dos estádios. É o único a não oferecer nenhuma enquete ou algo do gênero, mas traz bastante informação, o que pode ser útil para sanar alguma dúvida sobre a Copa sem sair do sofá.

E um pequeno detalhe da TV Interativa: como não é possível enviar dados pelo sinal da TV, para algumas funções, como enquetes, você precisa de um canal de retorno. Atualmente, o único canal de retorno possivel é usando uma conexão com a internet, via banda larga, já que as TVs e settop boxes só possuem entrada para cabo de rede (ou WiFi). Então, para usufruir completamente da TV Interativa, é necessário também possuir banda larga em casa e compartilhar a conexão com a TV. Algo que pode não ser trivial para o “Homer Simpson”.

Quando a TV Digital começou a ser implementada, o governo falava muito em usar a interatividade para inclusão digital, aproveitando que a TV está presente em mais de 90% dos lares brasileiros.  A intenção era levar os serviços do “governo eletrônico” para a TV e facilitar o acesso à maioria. Só que esses serviços precisam enviar dados para os servidores do governo, exigindo um canal de retorno. Hoje, estariam limitados aos que já possuem banda larga em casa — e que certamente já possuem computador em casa, diminuindo bastante a utilidade desses serviços.

Para atingir às massas, o ideal seria um canal de retorno gratuito, mas é algo bastante difícil de se concretizar… Afinal, quem vai arcar com os custos da transmissão? Emissoras? Fabricantes de TV? Governo? O mais próximo da realidade seria alguma TV com 3G integrado e um plano gratuito que desse acesso apenas aos servidores das emissoras, algo como o Amazon kindle. Mas a Amazon paga a conta do 3G com as vendas de e-books; como ficaria isso nas TVs?

Ainda assim a interatividade pode se tornar bem útil se as emissoras souberem explorar bem as possibilidades dela. Guias de programação e aplicativos sobre determinado programa (um sobre novelas seria ideal pra muita gente) podem ser interessantes mesmo sem um canal de retorno. Serviços mais elaborados acabam ficando de fora, ao menos por enquanto.

Fonte: http://meiobit.com/

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Venda suas fotos através (e com a ajuda) do Flickr

O Flickr anunciou ontem em seu blog uma novidade que muitos fotógrafos esperavam há bastante tempo: a possibilidade de vender suas fotos, que muitas vezes são utilizadas sem pagamento ou qualquer permissão, através da mesma plataforma onde elas são exibidas. Um novo programa da Getty Images vai facilitar o contato entre os fotógrafos e os consumidores desse conteúdo, que muitas vezes não sabem como estabelecer esse contato e formalizar parcerias.

Para que essa opção seja exibida em suas fotos, que outras pessoas saibam que uma determinada foto precisa de licenciamento e saibam como pagar por elas, a partir de agora você tem a opção em cada uma de suas fotos, com o link direto para marcar suas fotos como licenciáveis. Na lateral direita da tela de exibição de uma foto, você (e apenas você) verá o link e, ao clicá-lo, verá a tela abaixo.

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As opções são bem simples (de baixo para cima): simplesmente ignorar o programa, permitir que apenas os editores da Getty Images possam selecionar algumas de suas fotos para avaliação de venda, ou habilitar que qualquer visitante (além dos editores) veja um link “Request to License” em suas fotos, onde ele vai poder solicitar permissões de licenciamento.

Vale a nota de que o contato para licenciamento das fotos será feita sempre pela Getty. Se um usuário quiser utilizar uma foto sua e pagar por isso, ao requisitar pelo link, um editor da Getty vai avaliar sua foto e entrar em contato com você, via Flickrmail, perguntando se você aceita. Pelo próprio Flickr, você poderá aceitar o licenciamento ou negá-lo, baseado em seus próprios critérios (óbvio, a foto é sua).

Se você tem dúvidas sobre o funcionamento do programa, pode acessar diretamente o FAQ sobre a Getty Images.

Fonte: Meio Bit

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Youtube ganha editor de vídeo online

Uma novidade apareceu recentemente no TestTube, o equivalente ao Labs do Gmail para o YouTube: um editor de vídeos online. De cara, pensei nisso como uma alternativa bem sacana ao Windows Live Movie Maker e iMovie, afinal, o Chrome OS vem aí, sem programas locais, tudo rodando na nuvem, como a Google quer.

Usuários do Chrome OS, enjoy your video editor :-P .

É simples, de tudo. Há dois painéis na parte de cima, um com seus vídeos, submetidos a qualquer tempo ao YouTube, dividido por uma guia com músicas, todas provavelmente disponíveis via alguma licença de uso gratuito, como a Creative Commons. À direita, aparece a pré-visualização do resultado. Na parte inferior, uma timeline de dar pena, com espaço para miniaturas dos vídeos e, abaixo, outra para a trilha sonora.

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O único recurso de edição de vídeos mesmo que esse editor possui é o recorte. Como o editor em si, simples até a medula.

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É nessas horas que o conceito de “nuvem extreme” mostra suas deficiências. Não duvido que, um dia, num futuro muito distante, teremos um equivalente ao Sony Vegas acessado pelo navegador, mas, no momento, a ideia é um tanto improvável, além de inviável. A Google, pelo menos, tenta.

 

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TIM anuncia parceria para envio de tweets via SMS

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 A operadora TIM oficializou uma parceria com o Twitter, que permite apenas os seus clientes, é claro, enviar e receber tweets via SMS. Com o custo de R$ 0,43 por tweet enviado, você só precisa configurar seus dados na aba Mobile, lá do Twitter, e enviar a palavra de confirmação para o número 40404 (mesmo número que será utilizado para o envio de futuros tweets).

É possível receber SMS com os tweets também. Isso é ótimo se você for alguém com muitos seguidores e eles ficarem te mandando tweets a cada dois milésimos de segundo. Mas, é opcional a habilitação de tal função (ainda bem).

Infelizmente, só a operadora confirmou uma parceria oficial com o Twitter. Ou seja, todas as outras soluções são via API e não são tão integradas ao Twitter como a mobile. Espero que lancem para outras operadoras (e que a minha faça por um preço mais barato, né?). Enquanto isso, existe o serviço sms2blog, que funciona com as quatro maiores operadoras (Oi, TIM, Vivo e Claro) e a Greenbi que permite envio de tweets via mensagem de voz (é meio tenso você gravar algo e ele provavelmente entender errado).

Fonte: Twitter Brasil.

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Site da FIFA possui recurso para deficientes

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Deficientes auditivos contam com transmissões adaptadas dos jogos da Copa no site da Fifa

 

SÃO PAULO – Deficientes auditivos podem acompanhar a todos os 64 jogos da Copa em transmissões comentadas em linguagem de sinais por meio do site da Fifa.

A iniciativa é uma parceria da entidade com as associações de portadores de deficiência auditiva da África do Sul.

 Segundo a Fifa, 70 milhões de deficientes auditivos em todo o mundo terão acesso às transmissões adaptadas no site da entidade.

O Mundial sul-africano é o primeiro da história das Copas adaptado a necessidades de portadores de deficiência visual e auditiva.

Seis dos dez estádios sul-africanos que recebem as partidas contam com lugares reservados exclusivamente a deficientes visuais.

Durante 19 dos 64 jogos da Copa, quem tem problema de visão pode acompanhar as partidas com o auxílio de fones de ouvido fornecidos pela Fifa. Voluntários foram designados para ajudar o deficiente visual nos locais das partidas.

De acordo com o presidente da Fifa, Joseph Blatter, a adaptação de estádios e transmissões é mais um passo para a popularização total do esporte. “O futebol é um esporte universal e tem de ser acessível a todos”, afirmou, em comunicado.

(Com informações da Agência Brasil)

Fonte: Plantão INFO

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